segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Frango com Hortelã

Ficou daqueles frangos quase sem história para contar!
Mas bom que chegue para aparecer por aqui... 

Começou com um fundo de azeite num tacho de barro, uns dentes de alho fatiados, umas tiras de pimento vermelho e umas rodelas de chouriço.


Quando o azeite aqueceu, juntei 1 frango cortado em pedaços e deixei-os rebolar até ganharem uma cor dourada.


Temperei com sal e pimenta preta moída.
Reguei com 1 copo de brandy e coloquei sobre o frango 1 raminho de hortelã.
Tapei o tacho e deixei sobre lume brando até a carne do frango ficar bem macia.


Destapei o tacho, retirei os pés de hortelã, juntei uma mão cheia de ervilhas congeladas, deixei apurar e juntei mais hortelã fresca.
Acompanhei com arroz branco.


Só umas ervinhas chamadas hortelã marcaram a diferença neste frango estufado...



6 comentários:

  1. Nunca me lembrei da combinação de frango com hortela, mas deve ficar muito bom! Tenho que experimentar.
    Ficou com optimo aspecto.

    Beijos.

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  2. Um belo estufado... A hortelã (para mim) pede um uso muito comedido (um raminho, como o que usaste, embora em dois momentos distintos, chega) e imho não deve ferver. Aliás, no Ingrediente Secreto de ontem, o Henrique Sá Pessoa, referiu isso. E contrariamente ao que muita gente acha, a hortelã não serve só para pratos de peixes. Com frango e nomeadamente na canja, funciona muito bem, perfumando o caldo sem se intrometer no sabor do resto.
    Outra coisa de que gostei, o acompanhamento. Um estufado com alguma complexidade a nível de sabores realmente pede um acompanhamento simples, como o teu arroz, simples e solto, comme il faut.

    beijinhos

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  3. Achei muito bom teu blog, com receitas ótimas, estou te seguindo, me faça uma visita tb.
    Abraços

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  4. combinar a hortea com as ervilhas ja tinha visto e assim com o frango ainda deve ser melhor. nao se sa muito hortela la em casa porque a minha mae nao gosta mas eu gosto
    esta ua delicia
    beijinhos

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  5. Um belo estufado a merecer uma nota sobre hortelã, que, já agora, se aplica a todas as mentas e são tantas:
    As mentas têm dois tipos de "aroma", os óleos essenciaias e os compostos voláteis, os primeiros podem e devem ferver e só para os voláteis é que se utiliza a erva no fim, de preferência já fora do lume porque se perdem com o vapor, são voláteis como o nome indica.
    Numa sopa de peixe, por exemplo, há que ter uma hortelã desde o início a ferver (com os talos), sendo as folhas finais facultativas. Já numa canja, como referiu o Cupido, só interessam os voláteis finais.
    Há que ter cuidado com as afirmações redutoras do tipo "só se faz assim ou assado" porque em culinária, para cada regra há logo o dobro das exceções!

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