Este tema de requeijão,
que eu mesma disse ao Amândio e ao Luís,
foi só um pretexto para recordar esta bela tarte que não saía da minha cozinha há demasiado tempo...
que eu mesma disse ao Amândio e ao Luís,
foi só um pretexto para recordar esta bela tarte que não saía da minha cozinha há demasiado tempo...
Untei uma forma de tarte com manteiga e forrei-a com papel vegetal.
Reservei-a.
Escorri um requeijão de ovelha e esmaguei-o com um garfo.
Deitei-o numa taça grande.
Juntei-lhe 2 colheres de sopa de farinha, 200 g de açúcar, 1 pacote de natas (200 ml), 7 ovos inteiros e a raspa de 1 limão.
Bati bem com a batedeira.
Deitei a massa na tarteira forrada e levei ao forno pré-aquecido por, mais ou menos, 30 minutos.
Deixei arrefecer dentro do forno e depois desenformei.
Servi fresca.
É uma tarte marota esta!
Dá-lhe para crescer enquanto está a cozer, parece que vai transbordar da forma...
Ao arrefecer, baixa e formam-se rugas e folhos nas beiras.
Fica bem dourada por fora e branca de neve por dentro.
A única coisa que não é surpresa é ser a delicia que facilmente se deixa adivinhar...
Óptimo aspecto!
ResponderEliminarAinda bem que ela desce das alturas antes de ser comida, qual pão-de-ló de Ovar ou Alfeizerão, senão havia de ser uma coisa seca e chata, toda muito bem cozidinha como uma cavaca...
ResponderEliminarQue tentação!
Gosto imenso deste tipo de sobremesa, sabe sempre tão bem!
ResponderEliminarE que bonita ficou a que mostras!
É uma tarte sem massa mas com folhelhos :)
ResponderEliminarFora do universo private joke, tenho que dizer que essa será experimentada, sem dúvidas.
Foi uma trilogia gulosa, esta...
Dou-te o «sem massa, mas com folhelhos...»
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