
Cozi uma farinheira de Arganil (são das minhas favoritas!), dei-lhe 1 golpe com uma faca afiada a todo o comprimento e retirei-lhe a massa do recheio.
Cortei 2 rodelas de ananás de lata aos pedacinhos e misturei com a farinheira.

Temperei os bifes de peru com sal e espalmei-os ligeiramente.
Recheei os bifes com 2 colheres de sopa da mistura de farinheira e ananás e enrolei-os, prendendo bem com palitos.


Temperei-os exteriormente com sal, pimenta e paprika.
Num tacho coloquei azeite e 1 cebola às rodelas.
Quando a cebola murchou, juntei os rolos de bifes de peru e deixei-os tomar cor, rebolando-os no azeite quente.
Quando ficaram loirinhos, reguei-os com 1 chávena de café de sumo do ananás, outra de brandy e meio pacote de natas de soja.

Tapei o tacho e deixei cozinhar por 20 minutos.
Destapei-o, juntei cogumelos frescos cortados ao meio e deixei apurar um pouco.
Acompanhei com arroz selvagem e salada.
Parece que ainda lhes consigo sentir o cheirinho e o sabor delicioso, só de ver as fotos...




Tapei a panela de pressão e contei 30 minutos depois de apitar. 

Num pirex, fiz uma cama com 1 cebola grande e 1 tomate às rodelas, tiras grossas de pimento verde e vermelho (metade de cada um) e um fio de azeite.
Sobre esta cama, coloquei as postas de garoupa temperadas com o sumo de 1 limão e de 1 lima e mix de ervas para peixe (uma mistura de pimenta preta, rosmaninho, salsa, alho, louro, coentros, orégãos, zimbro e sal).
Levei ao forno cerca de 30 minutos.


Levei os lombinhos ao forno por 50 minutos, a 220ºC., regando-os com o molho de cozedura de 10 em 10 minutos, mais ou menos.

Juntei as postas de pargo com o sumo da marinada, temperei com 1 mix de ervas para peixe (é uma mistura de pimenta preta, rosmaninho, salsa, alho, louro, coentros, orégãos, zimbro e sal).


Na panela de pressão, coloquei azeite e 1 cebola grande em meias luas e deixei refogar ligeiramente.
Tapei a panela e, depois de apitar, contei 40 minutos.





Tapei o tacho e deixei sobre lume brando durante 15 minutos.
Quando estava bem apurado, servi com arroz branco e com este vinho fantástico, a fazer-nos pensar no Eça de Queiroz e em «A Cidade e as Serras».